14.3.06

D. João I, Mestre de Avis


Consulta este site e faz a biografia de D. João I, Mestre de Avis.

"Post" e desenho de Ana Catarina, 5ºA

12 Comments:

At 6:24 da tarde, Anonymous Anónimo said...

D. João I,foi décimo Rei de Portugal. Nasceu em Lisboa a 11 de Abril de 1357 e morreu na mesma cidade a 14 de Agosto de 1433. Era filho ilegítimo do rei Pedro I de Portugal e de uma dama galega chamada Teresa Lourenço.Tornou-se rei de Portugal, primeiro da segunda dinastia em 1385. Foi cognominado O de Boa Memória, pela lembrança positiva do seu reinado na memória dos portugueses; alternativamente, é também chamado de O Bom ou O Grande.

 
At 10:55 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Olá sora.
D. João, mestre de Avis, é filho ilegítimo de D. Pedro I com uma dama galega Teresa Lourenço e o 10º rei de Portugal e 1º Rei da 2ª Dinastia. Nasceu no dia 11 de Abril de 1357 em Lisboa e morreu na mesma cidade em 14 de Agosto de 1433. Em 1364 foi consagrado Grão Mestre da Ordem de Avis. O seu cognome é “O da boa memória” pela lembrança positiva que tinha pelo seu reinado, também era conhecido como “O Bom” ou “O Grande”. Beijokas
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At 9:32 da manhã, Anonymous Anónimo said...

D.João Mestre de Avis era filho de D.Pedro I e de uma senhora galega chamada D.Teresa Lourenço.Nasceu em Lisboa em 1357 e morreu também em Lisboa a 1433.D.Pedro felo-o Mestre de Avis.O cognome dele é O de Boa Memória.E também é chamado de O Bom ou O Grande.

 
At 8:50 da tarde, Anonymous Anónimo said...

ola sora!!!!

D. João I,foi décimo Rei de Portugal. Nasceu em Lisboa a 11 de Abril de 1357 e morreu na mesma cidade a 14 de Agosto de 1433. Era filho ilegítimo do rei Pedro I de Portugal e de uma dama galega chamada Teresa Lourenço.Tornou-se rei de Portugal, primeiro da segunda dinastia em 1385. Foi cognominado O de Boa Memória, pela lembrança positiva do seu reinado na memória dos portugueses; alternativamente, é também chamado de O Bom ou O Grande.

xau sora!!!!

 
At 5:41 da tarde, Anonymous Anónimo said...

D.João I nasceu em Lisboa a 11 de Abril de 1357 e morreu na mesma cidadea 14 de Agosto de 1433.Era filho ilegítimo do rei Pedro I e de uma dama galega chamada Teresa Lourenço. Foi o primeiro rei da 2ªdinastia. Deram-lhe o cognome "O de Boa Memória", pela lembrança positiva do seu reinado. A 6 de Abril de 1385, as Cortes Portuguesas reunidas em Coimbra, declaram D.João I, rei de Portugal. Com a aclamação de D.João I, resulta uma guerra com Castela. Na batalha de Aljubarrota, travada a 14 de Agosto, o exército castelhano foi quase aniquilado. Em 1387, D.João I casa com Filipa de Lencastre.

 
At 6:28 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Olá!!!*

D. JoãoI, Mestre de Avis, nasceu em Lisboa dia 11 de Abril de 1357, e morreu dia 14 de Agosto de 1433.
Era filho de D.Pedro I e de Teresa Lourenço.
Tornou-se rei de Portugal, primeiro da segunda dinastia em 1385, depois do Interregno. Foi cognominado O de Boa Memória, pela lembrança positiva do seu reinado na memória dos portugueses.
Em 1387, casa com Filipa de Lencastre.

 
At 1:26 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Olá Ana Catarina!!!

D. João, mestre de Avis, é filho ilegítimo de D. Pedro I com uma dama galega Teresa Lourenço e o 10º rei de Portugal e 1º Rei da 2ª Dinastia. Nasceu no dia 11 de Abril de 1357 em Lisboa e morreu na mesma cidade em 14 de Agosto de 1433. Em 1364 foi consagrado Grão Mestre da Ordem de Avis. O seu cognome é “O da boa memória” pela lembrança positiva que tinha pelo seu reinado, também era conhecido como “O Bom” ou “O Grande”.

 
At 7:17 da tarde, Anonymous Anónimo said...

D. João I, décimo Rei de Portugal, nasceu em Lisboa a 11 de Abril de 1357 e morreu na mesma cidade a 14 de Agosto de 1433. Era filho ilegítimo do rei Pedro I de Portugal e de uma dama galega chamada Teresa Lourenço. Em 1364 foi consagrado Grão Mestre da Ordem de Avis. Tornou-se rei de Portugal, primeiro da segunda dinastia em 1385, depois do Interregno. Foi cognominado O de Boa Memória, pela lembrança positiva do seu reinado na memória dos portugueses; alternativamente, é também chamado de O Bom ou O Grande.

À data da morte do rei Fernando de Portugal, sem herdeiros directos, Portugal parecia em risco de perder a independência, visto que a sucessão recaía sobre a princesa Beatriz, casada com o rei João I de Castela. No entanto, a classe média e parte da nobreza juntaram-se à voz popular que clamava contra esta manobra de transformar Portugal numa província castelhana. Dois pretendentes apareceram para competir com Beatriz pela coroa portuguesa: João, filho bastardo de Pedro I de Portugal e Inês de Castro (que se auto-intitulava legítimo, dado a suposto casamento dos pais; e João, o Grão-Mestre de Aviz. Como seria de esperar, João de Castela não desistiu da sua pretensão e preparou-se para lutar pelos direitos da sua mulher à coroa, apesar da vontade dos portugueses. Seguiu-se a Crise de 1383-1385, um período de anarquia e instabilidade política onde Portugal não era controlado por rei nenhum.

Finalmente a 6 de Abril de 1385, as Cortes portuguesas reunidas em Coimbra declaram o Grão-Mestre de Aviz João I, rei de Portugal. Esta tomada de posição resultava na práctica como uma declaração de guerra a Castela, visto que atacava o estatuto de Beatriz de Portugal como herdeira. Pouco depois, João de Castela invade Portugal com o objectivo de tomar Lisboa e remover João I do trono. Com Castela, seguia um contigente de cavalaria francesa, aliada de Castela para se opôr aos ingleses, que tomaram o partido de João de Aviz (Guerra dos Cem Anos). Como resposta, João I nomeia Nuno Álvares Pereira Condestável e protector do reino. A invasão castelhana foi repelida durante o Verão, depois da decisiva batalha de Aljubarrota, travada a 14 de Agosto, perto de Alcobaça, onde o exército castelhano foi quase totalmente aniquilado. Castela, então, se retira e a estabilidade da coroa de João I fica permanentemente estabelecida.

Em 1387, João I casa com Filipa de Lencastre, filha de João de Gaunt, Duque de Lencastre, fortalecendo por laços familiares os acordos do Tratado de Aliança Luso-Britânica, que perdura até hoje. Depois da morte em 1390 de João de Castela, sem herdeiros de Beatriz, a ameaça castelhana ao trono de Portugal estava definitivamente posta de parte. A partir de então, João I dedicou-se ao desenvolvimento económico e social do país, sem se envolver em mais disputas com a vizinha Castela ou a nível internacional. A excepção foi a conquista de Ceuta, no Norte de África, em 1415, uma praça de importância estratégica no iyrkfgjna costa de África.

Cronistas contemporâneos descrevem João I como um homem arguto, cioso em conservar o poder junto de si, mas ao mesmo tempo benevolente e de personalidade agradável. Na juventude, a educação que recebeu como Grão Mestre da Ordem de Aviz transformou-o num rei invulgarmente culto para a época. O seu amor ao conhecimento passou também para os filhos: o rei Duarte de Portugal foi poeta e escritor, Pedro, Duque de Coimbra foi um dos príncipes mais esclarecidos do seu tempo e Henrique, Duque de Viseu investiu toda a sua fortuna em investigação relacionada com navegação, náutica e cartografia. A sua única filha, Isabel, casou com o Duque da Borgonha e entreteve uma corte refinada e erudita nas suas terras.

 
At 6:25 da tarde, Anonymous Anónimo said...

Olá sora.

D. João Mestre de Avis era filho ilegítimo de D. Pedro e a msua mãe chamava-se Teresa Lourenço.FOI O 10º rei de Portugal.Também foi o primeiro Rei da 2ª Dinastia. Nasceu em 11 de Abril de 1357 e asua cidade foi Lisboa.Morreu em Lisboa no dia 14 de Agosto de 1433. No ano de 1364 foi consagrado Grão Mestre da Ordem de Avis. Ganhou o cognome de " O de boa memória" pela sua grande lembrança positiva que ele tinha pelo seu grande reinado. Também pode ser conhecido por "o Grande" ou "o Bom".

 
At 8:48 da tarde, Anonymous Anónimo said...

#Diogo Ferraz 5ªa# said...
D. João I,foi décimo Rei de Portugal. Nasceu em Lisboa a 11 de Abril de 1357 e morreu na mesma cidade a 14 de Agosto de 1433. Era filho ilegítimo do rei Pedro I de Portugal e de uma dama galega chamada Teresa Lourenço.Tornou-se rei de Portugal, primeiro da segunda dinastia em 1385. Foi cognominado O de Boa Memória, pela lembrança positiva do seu reinado na memória dos portugueses; alternativamente, é também chamado de O Bom ou O Grande.

6:24 PM


Maria Francisca Painhas 5º B said...
Olá sora.
D. João, mestre de Avis, é filho ilegítimo de D. Pedro I com uma dama galega Teresa Lourenço e o 10º rei de Portugal e 1º Rei da 2ª Dinastia. Nasceu no dia 11 de Abril de 1357 em Lisboa e morreu na mesma cidade em 14 de Agosto de 1433. Em 1364 foi consagrado Grão Mestre da Ordem de Avis. O seu cognome é “O da boa memória” pela lembrança positiva que tinha pelo seu reinado, também era conhecido como “O Bom” ou “O Grande”. Beijokas
***********************************

10:55 PM


André 5ºB said...
D.João Mestre de Avis era filho de D.Pedro I e de uma senhora galega chamada D.Teresa Lourenço.Nasceu em Lisboa em 1357 e morreu também em Lisboa a 1433.D.Pedro felo-o Mestre de Avis.O cognome dele é O de Boa Memória.E também é chamado de O Bom ou O Grande.

9:32 AM


mariana cruz said...
ola sora!!!!

D. João I,foi décimo Rei de Portugal. Nasceu em Lisboa a 11 de Abril de 1357 e morreu na mesma cidade a 14 de Agosto de 1433. Era filho ilegítimo do rei Pedro I de Portugal e de uma dama galega chamada Teresa Lourenço.Tornou-se rei de Portugal, primeiro da segunda dinastia em 1385. Foi cognominado O de Boa Memória, pela lembrança positiva do seu reinado na memória dos portugueses; alternativamente, é também chamado de O Bom ou O Grande.

xau sora!!!!

8:50 PM


Ana Carolina Lourenço 5ªA said...
D.João I nasceu em Lisboa a 11 de Abril de 1357 e morreu na mesma cidadea 14 de Agosto de 1433.Era filho ilegítimo do rei Pedro I e de uma dama galega chamada Teresa Lourenço. Foi o primeiro rei da 2ªdinastia. Deram-lhe o cognome "O de Boa Memória", pela lembrança positiva do seu reinado. A 6 de Abril de 1385, as Cortes Portuguesas reunidas em Coimbra, declaram D.João I, rei de Portugal. Com a aclamação de D.João I, resulta uma guerra com Castela. Na batalha de Aljubarrota, travada a 14 de Agosto, o exército castelhano foi quase aniquilado. Em 1387, D.João I casa com Filipa de Lencastre.

5:41 PM


luisa cerqueira 5ºB said...
Olá!!!*

D. JoãoI, Mestre de Avis, nasceu em Lisboa dia 11 de Abril de 1357, e morreu dia 14 de Agosto de 1433.
Era filho de D.Pedro I e de Teresa Lourenço.
Tornou-se rei de Portugal, primeiro da segunda dinastia em 1385, depois do Interregno. Foi cognominado O de Boa Memória, pela lembrança positiva do seu reinado na memória dos portugueses.
Em 1387, casa com Filipa de Lencastre.

6:28 PM


Clara e Rita 5º B said...
Olá Ana Catarina!!!

D. João, mestre de Avis, é filho ilegítimo de D. Pedro I com uma dama galega Teresa Lourenço e o 10º rei de Portugal e 1º Rei da 2ª Dinastia. Nasceu no dia 11 de Abril de 1357 em Lisboa e morreu na mesma cidade em 14 de Agosto de 1433. Em 1364 foi consagrado Grão Mestre da Ordem de Avis. O seu cognome é “O da boa memória” pela lembrança positiva que tinha pelo seu reinado, também era conhecido como “O Bom” ou “O Grande”.

1:26 PM


Hugo Guia 5ºB said...
D. João I, décimo Rei de Portugal, nasceu em Lisboa a 11 de Abril de 1357 e morreu na mesma cidade a 14 de Agosto de 1433. Era filho ilegítimo do rei Pedro I de Portugal e de uma dama galega chamada Teresa Lourenço. Em 1364 foi consagrado Grão Mestre da Ordem de Avis. Tornou-se rei de Portugal, primeiro da segunda dinastia em 1385, depois do Interregno. Foi cognominado O de Boa Memória, pela lembrança positiva do seu reinado na memória dos portugueses; alternativamente, é também chamado de O Bom ou O Grande.

À data da morte do rei Fernando de Portugal, sem herdeiros directos, Portugal parecia em risco de perder a independência, visto que a sucessão recaía sobre a princesa Beatriz, casada com o rei João I de Castela. No entanto, a classe média e parte da nobreza juntaram-se à voz popular que clamava contra esta manobra de transformar Portugal numa província castelhana. Dois pretendentes apareceram para competir com Beatriz pela coroa portuguesa: João, filho bastardo de Pedro I de Portugal e Inês de Castro (que se auto-intitulava legítimo, dado a suposto casamento dos pais; e João, o Grão-Mestre de Aviz. Como seria de esperar, João de Castela não desistiu da sua pretensão e preparou-se para lutar pelos direitos da sua mulher à coroa, apesar da vontade dos portugueses. Seguiu-se a Crise de 1383-1385, um período de anarquia e instabilidade política onde Portugal não era controlado por rei nenhum.

Finalmente a 6 de Abril de 1385, as Cortes portuguesas reunidas em Coimbra declaram o Grão-Mestre de Aviz João I, rei de Portugal. Esta tomada de posição resultava na práctica como uma declaração de guerra a Castela, visto que atacava o estatuto de Beatriz de Portugal como herdeira. Pouco depois, João de Castela invade Portugal com o objectivo de tomar Lisboa e remover João I do trono. Com Castela, seguia um contigente de cavalaria francesa, aliada de Castela para se opôr aos ingleses, que tomaram o partido de João de Aviz (Guerra dos Cem Anos). Como resposta, João I nomeia Nuno Álvares Pereira Condestável e protector do reino. A invasão castelhana foi repelida durante o Verão, depois da decisiva batalha de Aljubarrota, travada a 14 de Agosto, perto de Alcobaça, onde o exército castelhano foi quase totalmente aniquilado. Castela, então, se retira e a estabilidade da coroa de João I fica permanentemente estabelecida.

Em 1387, João I casa com Filipa de Lencastre, filha de João de Gaunt, Duque de Lencastre, fortalecendo por laços familiares os acordos do Tratado de Aliança Luso-Britânica, que perdura até hoje. Depois da morte em 1390 de João de Castela, sem herdeiros de Beatriz, a ameaça castelhana ao trono de Portugal estava definitivamente posta de parte. A partir de então, João I dedicou-se ao desenvolvimento económico e social do país, sem se envolver em mais disputas com a vizinha Castela ou a nível internacional. A excepção foi a conquista de Ceuta, no Norte de África, em 1415, uma praça de importância estratégica no iyrkfgjna costa de África.

Cronistas contemporâneos descrevem João I como um homem arguto, cioso em conservar o poder junto de si, mas ao mesmo tempo benevolente e de personalidade agradável. Na juventude, a educação que recebeu como Grão Mestre da Ordem de Aviz transformou-o num rei invulgarmente culto para a época. O seu amor ao conhecimento passou também para os filhos: o rei Duarte de Portugal foi poeta e escritor, Pedro, Duque de Coimbra foi um dos príncipes mais esclarecidos do seu tempo e Henrique, Duque de Viseu investiu toda a sua fortuna em investigação relacionada com navegação, náutica e cartografia. A sua única filha, Isabel, casou com o Duque da Borgonha e entreteve uma corte refinada e erudita nas suas terras.

7:17 PM


Pedro 5º b said...
Olá sora.

D. João Mestre de Avis era filho ilegítimo de D. Pedro e a msua mãe chamava-se Teresa Lourenço.FOI O 10º rei de Portugal.Também foi o primeiro Rei da 2ª Dinastia. Nasceu em 11 de Abril de 1357 e asua cidade foi Lisboa.Morreu em Lisboa no dia 14 de Agosto de 1433. No ano de 1364 foi consagrado Grão Mestre da Ordem de Avis. Ganhou o cognome de " O de boa memória" pela sua grande lembrança positiva que ele tinha pelo seu grande reinado. Também pode ser conhecido por "o Grande" ou "o Bom".

6:25 PM

 
At 11:31 da manhã, Anonymous Anónimo said...

D. João I, décimo Rei de Portugal, nasceu em Lisboa a 11 de Abril de 1357 e morreu na mesma cidade a 14 de Agosto de 1433. Era filho ilegítimo do rei Pedro I de Portugal e de uma dama galega chamada Teresa Lourenço. Em 1364 foi consagrado Grão Mestre da Ordem de Avis. Tornou-se rei de Portugal, primeiro da segunda dinastia em 1385, depois do Interregno. Foi cognominado O de Boa Memória, pela lembrança positiva do seu reinado na memória dos portugueses; alternativamente, é também chamado de O Bom ou O Grande.

 
At 5:38 da tarde, Anonymous Anónimo said...

D. João I, décimo Rei de Portugal, nasceu em Lisboa a 11 de Abril de 1357 e morreu na mesma cidade a 14 de Agosto de 1433. Era filho ilegítimo do rei Pedro I de Portugal e de uma dama galega chamada Teresa Lourenço. Em 1364 foi consagrado Grão Mestre da Ordem de Avis. Tornou-se rei de Portugal, primeiro da segunda dinastia em 1385, depois do Interregno. Foi cognominado O de Boa Memória, pela lembrança positiva do seu reinado na memória dos portugueses; alternativamente, é também chamado de O Bom ou O Grande.

 

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